Quase mapa, quase mancha (1981)
vídeo, 3’22”, cor, sonoro, integra a instalação Mesa, friso e vídeo macios.

Em texto do catálogo da Mostra de Arte Experimental de Filmes Super-8, Audiovisual e Videotape, na Galeria Maison de France (Rio de Janeiro), em 1975, reproduzido em Made in Brasil, organizado por Arlindo Machado (São Paulo: Itaú Cultural; Iluminuras, 2007), Anna Bella Geiger diz: “São imagens dos mapas e manchas do friso e da mesa (circuito interno)”.

Fontes
Coleção da artista.
Exibições
XVI Bienal Internacional de São Paulo (1981), Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1994), “Anna Bella Geiger: Brasil Nativo / Brasil Alienígena”, mostra individual no Museu de Arte de São Paulo e no Sesc Av. Paulista (2019) e itinerância para o Stedelijk Museum voor Actuele Kunst, Gent, Bélgica (2021), “Anna Bella Geiger: Brazilian Art Pioneer”, individual no Frans Hals Museum, Haarlem, Holanda (2022).
Citações

Fernando Cocchiarale, em seu texto sobre a instalação para o cartaz-fôlder da 16ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1981, escreve: “[…] na terceira parte da instalação, dois monitores de TV espreitam o espaço como olhos impacientes. Os aparelhos parecem estar situados a partir do percurso da câmera sobre as superfícies das duas primeiras etapas do trabalho. Em cada monitor, vídeos diferentes, num movimento incessante, (con)fundem as estampagens dos frisos e da mesa. A relação tátil, possível inclusive, com um mínimo de esforço, nos frisos, é agora apenas um resíduo de memória que os monitores apresentam fragmentadamente. Os vídeos são, portanto, o sintoma da impossibilidade de uma experiência do olho — o tato”.

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