- A curadoria do projeto define as participantes brasileiras que terão parte de suas obras pregressas restaurada e digitalizada. O material original e a cópia digital serão entregues às artistas com um dossiê que inclui filmografia, breve biografia, entrevista filmada e dois ensaios escritos — um nacional e outro internacional — sobre suas principais realizações audiovisuais e o cotejo do trabalho pregresso ao contexto contemporâneo.
- Será selecionado até um total de cem minutos de obras audiovisuais de cada artista participante para serem preservadas pelo projeto através das matrizes originais.
- A Electronic Arts Intermix (EAI), em Nova Iorque, conduzirá a análise das matrizes e preparará um plano de tratamento a ser encaminhado às artistas para apreciação. Com a anuência da artista, terá início o trabalho de conservação. Após essa ação de preservação, a EAI mostrará o resultado para a artista antes da finalização da matriz digital.
- O projeto contempla obras feitas entre 1960 e 1984.
- Neste primeiro momento, o projeto contempla mulheres da região Sudeste e está à procura de artistas do Sul, Norte e Nordeste, de forma a expandir sua atuação para todo o território nacional.
- As artistas mantêm todos os direitos sobre suas obras. Uma cópia será depositada no arquivo da Associação Cultural Videobrasil e outra na Electronic Arts Intermix (EAI) para salvaguarda e pesquisa exclusivamente no local.
- Para consulta in loco das obras depositadas no acervo da Electronic Arts Intermix (EAI), em Nova Iorque, é necessário agendamento com um mês de antecedência e informar a lista dos títulos a serem assistidos por e-mail (info@eai.org) ou por telefone (21 2337-0680). A consulta é gratuita e há uma equipe da EAI para guiar as visitas ao acervo.
- Para consulta in loco das obras depositadas no acervo da Associação Cultural Videobrasil, em São Paulo, é necessário agendamento pelo e-mail arquivo@videobrasil.org.br.